domingo, 30 de agosto de 2009
Saudade de Alexandre
Alexandre me escreveu dizendo que tá com saudade. Senti um aperto no peito. A vontade que me deu foi pegar um avião pro Rio e deitar ao seu lado e ficar horas falando amenidades e contando meus dramas e rindo e observando ele pintar e fotografando sua arte e olhando seus olhos e lavando os pratos e dormindo como fiz incontáveis vezes por tanto tempo sem pensar que um dia isso não seria mais uma rotina. Teamuviu!
Nãosim
Ver Os Normais foi uma experiência constrangedora. Sem nada pra fazer, rumei pro cinema perto de casa e paguei R$5 + 1 saco de pipoca semmanteigamascomsal... Nego, que miséria de filme ruim... aff... quero minha grana de volta!
Passar, passou, mas não foi fácil
Fim de semana dos mais estranhos, mas nem por isso ruim. Sábado, me vi meio tonta, atordoada, puta da vida e consumindo feito uma louca sem ter um real no bolso. Com a ajuda dos cartões comprei meus óculos de grau novos - e verdes. Com a desculpa de pagar uma contas, rumei pro Barra e dei aquela passadinha básica pelas magazines. Comprei CINCO blusas pretas - pela cor dá pra sentir meu estado de espírito... Foram sete horas rodando sem rumo pelo shopping até que voltei pra casa, resgatei Duduca e o que me restava de dignidade e fui por Cirque du Soleil... antes, dei um pulo no Iguatemi pra jantar e nessa encontrei Luci, minha amiga-irmã feliz usando manequim 34 (um luxo Lulu! arrasou!)... A noite foi mágica, com minha vó, aos 83 anos, rindo feito criança, comendo chocolate e pipoca, muito feliz! Domingo foi dia de dormir, de tentar esquecer um monte de coisas, de respirar fundo, de ligar o foda-se, de curtir duca mais um pouco, de rever amigos, de comprar mais (sapatilhas verdes lindas e duas saias!) , de ir ao cinema e de desabafar no meu blog-divã. Nem preciso de analista, só de novidade mesmo e de parar de achar que tudo pode tudo dá. A lição do findi estranho foi de que não se pode agradar a todos, que quando um não quer, dois não brigam e que amigos de verdade estão cada vez mais raros. Quem sou eu para merecer ter um.
domingo, 23 de agosto de 2009
só na gargalhada
Se beber, não case
Tirei a tarde rir. Fui ao cinema sozinha, como adoro fazer, me armei com um saco de pipoca e um copo de pepsi e conferi "Brüno" e "Se beber, não case" numa sequencia só. São comédias, mas cada uma com sua dinâmica e seu tipo de público. No caso da primeira, para maiores de 18, só iniciados entendem a maioria das piadas e não se choca com algumas cenas. Teve gente que saiu do cinema, mas eu acho isso uma besteira. nunca deixei um filme no meio... O povo devia ler um pouco sobre o vai assistir antes de comprar o ingresso, afinal, uma comédia não tem censura de 18 anos por nada... Quanto à trama, nada mais é do que a repetição da fórmula que fez de "Borath" um sucesso: o ator inglês Sacha Baron Cohen no papel-título passando - e fazendo os outros passarem - por situações constrangedoras, muitas estimulando o que há de pior no ser humano, como racismo e violência... no caso de Brüno, isso fica meio óbvio, vazio e até chato certas horas, mas é um filme que vale ser visto por quem curte cinema, pq é um tipo de longa que foge do geralzão... já o segundo filme é mais democrático e, acredite, muito mais interessante. Excelente roteiro, ótimas interpretações, surpreendente até. E olha que fazer uma comédia bacana está cada vez mais difícil... só posso dizer que voltei pra casa muito mais leve, apesar do saco grande de pipoca no meu pequeno estômago...
Tirei a tarde rir. Fui ao cinema sozinha, como adoro fazer, me armei com um saco de pipoca e um copo de pepsi e conferi "Brüno" e "Se beber, não case" numa sequencia só. São comédias, mas cada uma com sua dinâmica e seu tipo de público. No caso da primeira, para maiores de 18, só iniciados entendem a maioria das piadas e não se choca com algumas cenas. Teve gente que saiu do cinema, mas eu acho isso uma besteira. nunca deixei um filme no meio... O povo devia ler um pouco sobre o vai assistir antes de comprar o ingresso, afinal, uma comédia não tem censura de 18 anos por nada... Quanto à trama, nada mais é do que a repetição da fórmula que fez de "Borath" um sucesso: o ator inglês Sacha Baron Cohen no papel-título passando - e fazendo os outros passarem - por situações constrangedoras, muitas estimulando o que há de pior no ser humano, como racismo e violência... no caso de Brüno, isso fica meio óbvio, vazio e até chato certas horas, mas é um filme que vale ser visto por quem curte cinema, pq é um tipo de longa que foge do geralzão... já o segundo filme é mais democrático e, acredite, muito mais interessante. Excelente roteiro, ótimas interpretações, surpreendente até. E olha que fazer uma comédia bacana está cada vez mais difícil... só posso dizer que voltei pra casa muito mais leve, apesar do saco grande de pipoca no meu pequeno estômago...
domingo, 16 de agosto de 2009
Série fashion
Desde Sex and the City não se via coisa igual na TV. A turminha de Gossip Girl, com seus figurinos maravilhosos ganharam as páginas das revistas de moda e a simpatia das grifes de luxo, que passaram a vestir o elenco e até a criar peças inspiradas nos seus personagens, como a estilista Anna Sui. Serena, Blair, Chuck, Vanessa, Dan, Jenny e Nate têm suas personalidades claramente declaradas nas roupas que usam. A terceira temporada da série da Warner estreia em setembro, mas as gravações já começaram. Confira os looks e inspire-se.
Blair Waldorf
Leighton Meester virou a queridinha das revistas, que não cansam de fazer matérias e editoriais com ela. Originalmente loira, a atriz teve que escurecer o cabelo para a série. O estilo de sua personagem, a megerinha Blair Waldorf, é clássico e romântico. Sua marca registrada é a tiara, que ela usa como uma coroa, afinal é a Queen B.
Vanessa
Falta de grana definitivamente não significa falta de estilo. Prova disso são os looks sempre antenados – e baratos – de Vanessa, interpretada por Jessica Szhor.
Jenny Humphrey
Ela é a melhor coisa da série em termos de roupa. No início da primeira temporada, a aspirante a estilista, tinha jeito de boa moça e vestida jeans e camiseta. Sua convivência com os adolescentes ricos de Upper East Side, o bairro mais exclusivo de Manhattan, exigiu que a garotinha assumisse uma identidade fashion marcada por vestidos coloridos (ela ficava ótima de amarelo) e meias idem. O tempo passou e a pequena Jenny (Taylor Momsen) está mais madura (e mais estilosa do que nunca).
Blair Waldorf
Leighton Meester virou a queridinha das revistas, que não cansam de fazer matérias e editoriais com ela. Originalmente loira, a atriz teve que escurecer o cabelo para a série. O estilo de sua personagem, a megerinha Blair Waldorf, é clássico e romântico. Sua marca registrada é a tiara, que ela usa como uma coroa, afinal é a Queen B.
Serena van der Woodsen
Para Blake Lively não foi difícil encarnar serena Serena van der Woodsen. A atriz californiana faz a linha despojada da personagem, sempre com os cabelos esvoaçantes e roupas básicas com uma pegada fashion. Seu estilo foi inspirado na top Kate Moss.
Chuck Bass
Ed Westwick não é bonito nem tem um corpo perfeito, mas Chuck Bass, seu personagem, não está muito preocupado com a malhação mesmo. Seu negócio é a boa vida que o dinheiro pode lhe proporcionar. Esse dândi adolescente não tem medo de usar roupas extravagantes ou cores vibrantes. A echarpe que quase sempre o acompanha – feita de patchwork de gravatas de seda – esgotou nas lojas em menos de uma semana.
Para Blake Lively não foi difícil encarnar serena Serena van der Woodsen. A atriz californiana faz a linha despojada da personagem, sempre com os cabelos esvoaçantes e roupas básicas com uma pegada fashion. Seu estilo foi inspirado na top Kate Moss.
Chuck Bass
Ed Westwick não é bonito nem tem um corpo perfeito, mas Chuck Bass, seu personagem, não está muito preocupado com a malhação mesmo. Seu negócio é a boa vida que o dinheiro pode lhe proporcionar. Esse dândi adolescente não tem medo de usar roupas extravagantes ou cores vibrantes. A echarpe que quase sempre o acompanha – feita de patchwork de gravatas de seda – esgotou nas lojas em menos de uma semana.
Vanessa
Falta de grana definitivamente não significa falta de estilo. Prova disso são os looks sempre antenados – e baratos – de Vanessa, interpretada por Jessica Szhor.
Dan Humphrey
Meio nerd, poeta, pobre (para os padrões da série), Dan Humphrey (Penn Badgley) não liga para a moda, mas mesmo assim mantém um estilo caracterizado por coletes de alfaiataria, camisas de botão de cores sóbrias, paletós de brim e uma bolsa-carteiro.
Meio nerd, poeta, pobre (para os padrões da série), Dan Humphrey (Penn Badgley) não liga para a moda, mas mesmo assim mantém um estilo caracterizado por coletes de alfaiataria, camisas de botão de cores sóbrias, paletós de brim e uma bolsa-carteiro.
Jenny Humphrey
Ela é a melhor coisa da série em termos de roupa. No início da primeira temporada, a aspirante a estilista, tinha jeito de boa moça e vestida jeans e camiseta. Sua convivência com os adolescentes ricos de Upper East Side, o bairro mais exclusivo de Manhattan, exigiu que a garotinha assumisse uma identidade fashion marcada por vestidos coloridos (ela ficava ótima de amarelo) e meias idem. O tempo passou e a pequena Jenny (Taylor Momsen) está mais madura (e mais estilosa do que nunca).
Nate Archibald
Ele é o queridinho das meninas – embora eu ache Chuck muito mais interessante. Seus olhos azuis e seu estilo esportivo inspiram seu guarda-roupa, repleto de peças em tons azuis, muitas no estilo navy. Nate (Chace Crawford) é um menino mimado e não se importa muito com o que usa, então aparece sempre meio armafanhado, mas ainda lindo.
sábado, 15 de agosto de 2009
Tarde aprazível
O dia hoje foi, no mínimo, diferente. Saí completamente da minha rotina de cinema e shopping. Aquela que pratico religiosamente todo sábado (exceto quando estou no plantão). Troquei o programa de sempre por algo mais glamuroso. Primeiro, fui com James almoçar no La Pasta Gialla, restaurante italiano com cardápio assinado pelo chef Sérgio Arno. Um luxo. De lá, encontrei com Alice e seguimos para o Convento do Carmo tomar o chá das cinco. Li tava uma lady, com direito a pulseira com pérolas. No local - um dos hoteis mais luxuosos da cidade situado no Santo Antonio Além do Carmo que, dizem, se tornará em breve o novo Soho - desfrutamos de ótima comida, com menu assinado pelo chef Alexandre Vicki, e excelente companhia. Rimos a valer com César e Estevão e reencontramos Marco, acompanhado de Burt e sua irmã supersimpática, dentre outros amigos. Foi realmente uma tarde aprazível. :)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
cancelar tudo
Depois de ver as propagandas das operadoras de celular com tantas vantagens para quem não tem conta, decidi cancelar as minhas.
domingo, 2 de agosto de 2009
A cara do Gael
Dia desses, passei na Americanas para comprar amenidades e, quando fui para a fila, vi um rapaz que era a cara do Gael Garcia Bernal - sem a sensualidade latina, mas os traços eram muito parecidos. Ele usava óculos e vestia uma camisa pólo vermelha. Mas o que mais me chamou a atenção foi o fato dele ter olhado pra mim - umas duas vezes. Sabe quando a gente não consegue desviar o foco... então... daí em diante não consegui mais me concentrar em nada, a não ser nele. Olhei pra mão, nenhuma aliança (tou com essa mania agora, afinal, a maioria dos homens da minha idade está casada). Reparei que ele tinha uma carteira preta de onde sacou o dinheiro para pagar sua compra: 4 sabonetes de marcas diferentes. Fiquei pensando sobre os motivos para tanta variedade... mas nem deu tempo de elaborar uma teoria, porque ele foi embora... Esqueci o episódio e fui ao cinema ver "Inimigos públicos", com os gostosos do Johnny Depp e Christian Bale. Duas horas depois, quando ia embora, o clone do Gael passou por mim (ui). Pensei: é o destino - no melhor estilo mulherzinha de "Ele não está tão a fim de você". Mas logo percebi que ele estava acompanhado de uma garota - meio sem sal, normalzinha (como ele, é bem verdade). Entraram num taxi. Numa das mãos dela, o saquinho das Americanas com os sabonetes.
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